Esse é o meu jeito de estar,
Sou apenas o que consigo ser.
O meu jeito é calado no novo
E é falastrão demais no conviver.
Sou apenas o que consigo ser.
O meu jeito é calado no novo
E é falastrão demais no conviver.
Não sou assim tão sério,
É que estou no começo introspectivo,
Mas o bom da vida é o mistério,
Sei sorrir até sem ter um motivo.
É que estou no começo introspectivo,
Mas o bom da vida é o mistério,
Sei sorrir até sem ter um motivo.
Eu sou um livro aberto,
Mas não é fácil ler no meu idioma.
Sou por muitas vezes esperto,
Mas quem é que as vezes não se engana!
Mas não é fácil ler no meu idioma.
Sou por muitas vezes esperto,
Mas quem é que as vezes não se engana!
Pois bem amigos, assim sou,
Caríssimos esse é o desconhecido eu.
É assim a minha "soul",
A minha alma é muito de meu.
Caríssimos esse é o desconhecido eu.
É assim a minha "soul",
A minha alma é muito de meu.
Soneto-acróstico
ResponderExcluirAo vate maior
Mas, claro, o bom da vida é o mistério
Esse é o jeito desse menestrel Kleves
Nem muito gaio, tampouco muito sério
Ele o faz muito bem, em rimas breves.
Seja julgando livre ou por outro critério
Todos seus poemas curtos são leves
Realmente é vate maior do hemisfério
Ele parece tão bom quanto o descreves.
Longe de modismos e vocações do dia
Gomes, o Kleves, vai mandando demais
O que agente pensava saber ele já sabia.
Mesmo que pareçamos dele ser iguais
Está a nossa frente, uma espécie de guia
Sigamos seu rastro sem alcança-lo jamais.