Correpondência
Ah Marte!
Jamais poderei deixar de amar-te.
Por esta simples razão envio a Marte
Essa correspondência cá na Terra escrita.
Há Marte
Em tudo que penso e em toda parte.
Acredite! Não quero posar a ti de mártir,
Pois, meu coração em teu seio, vermelho, habita.
Desculpe-me as rimas pobres e a poesia pouco augusta.
Não é de má vontade e nem porque me custa
Melhor escrever esse falso soneto que agora lês!
É simplesmente porque faltam-me as palavras!
Fruto do meu confessado crime de não mais tê-lo visitado.
Pego um foguete assim que possível, até mais vermelho amigo!
ALUNOS ESPERANDO MAIS AULAS DO MESTRE =]
ResponderExcluircadê Klevis?
ResponderExcluirAndando sem tempo?
ResponderExcluirAbraços, velho!
Saudações quem aqui posta e quem aqui visita.
ResponderExcluirÉ uma mensagem “ctrl V + ctrl C”, mas a causa é nobre.
Trata-se da divulgação de um serviço de prestação editorial independente e distribuição de e-books de poesia & afins. Para saber mais, visitem o sítio do projeto.
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Que toda poesia seja livre!
Fred Caju